Serginho (Matheus Fagundes) é um menino de 14 anos muito mais maduro que os outros jovens de sua idade. Ele cuida de seu irmão mais novo, Wiliam, e de sua mãe ausente e alcoolatra, Luzia. Trabalhando em uma barraca de feira com seu tio Lazinho, ele só se diverte ao lado de Mudinho, um amigo com quem divide sua intimidade. O único adulto com quem Serginho tem um relacionamento de afeto é o professor Ney, que o ajuda com o dever de casa durante à noite. A confusão entre o despertar de sua sexualidade e a busca de uma figura paterna faz Serginho perceber que ele está sozinho no mundo.
Sete anos após sua estreia no cinema de ficção com
A Casa de Alice, o diretor e roteirista
Chico Teixeira realiza mais um drama:
Ausência. Trata-se de um drama que se explica através do título, mas que não se esgota no mesmo. É uma obra sobre solidão, sobre o sentimento de abandono e sobre a dificuldade de se crescer sem a presença de figuras paternas ou maternas.
Estes textos foram extraídos de: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-231353/
http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2015/08/16/ausencia-de-chico-teixeira-vence-o-kikito-de-melhor-longa-em-gramado.htm
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